As obras na BR-101/AL totalizam 12 quilômetros de trechos não contínuos, além de ações de infraestrutura remanescentes que vão beneficiar cerca de 100 mil pessoas. Serão investidos R$ 250 milhões.
O maior impacto será na segurança viária das comunidades originárias que vivem na região. Nos últimos anos, mais de 150 pessoas morreram vítimas de acidentes e atropelamentos nos trechos afetados pelo TAC. A maior parte das vítimas era dos povos Wassu-Cocal, Karapotó, Karapotó Plak-ô e Kariri-Xocó.