“Ficamos sabendo que a polícia já tem uma linha de investigação com os nomes dos supostos envolvidos. Vamos torcer para que o caso seja elucidado o quanto antes e os responsáveis punidos e a paz seja a referência no dia a dia do povo casadense”, afirmou o deputado federal.

Na reunião também estiveram presentes, o presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, Ricardo Barbosa, o deputado estadual Remi Calheiros (MDB) e o secretário de estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Gino César.

O CASO

Na sexta-feira passada (4), o prefeito Zé da Emater compareceu à delegacia para prestar depoimento após um suposto atentado à bala, envolvendo o seu sobrinho e seu motorista, que estavam no veículo.

De acordo com relatos, o carro do prefeito foi atingido por tiros que perfuraram os pneus e a parte metálica do veículo. No momento do ataque, Zé da Emater não estava presente no automóvel, mas seu sobrinho e o motorista estavam no interior do carro. Por sorte, ninguém saiu ferido.

Testemunhas afirmam que dois indivíduos não identificados desceram de outro veículo e realizaram os disparos contra o carro. As autoridades ainda estão investigando as possíveis motivações por trás do atentado. Há uma hipótese de disputas políticas no município, uma vez que o prefeito conseguiu eleger seu sucessor. Mas também há uma linha de tentativa de assalto.

A Polícia Civil de Alagoas está dando continuidade às investigações para esclarecer os fatos e identificar os responsáveis pelo atentado. A Secretaria de Estado da Segurança Pública disse que as medidas estão sendo tomadas para garantir a proteção e a integridade dos cidadãos em Olho d’Água do Casado.

No último final de semana, Zé da Emater confirmou o atentado, e disse que as vítimas foram seu sobrinho, que é filho da secretária de Educação do município, professora Marlene, e além dele, o seu motorista que agiu com destreza ao fugir dos bandidos.

O prefeito disse, ainda, que a polícia está fazendo uma investigação criteriosa para identificar os autores do atentado, mas garantiu não saber a razão do atentado e que deixa o caso com as autoridades competentes, para o fato seja devidamente esclarecido.