A expansão do turismo aumenta a demanda por acomodações e gera oportunidades de trabalho em áreas como serviços de hospedagem, alimentação, limpeza, manutenção, entre outros serviços, transformando o setor hoteleiro num dos ramos cruciais da economia local.
Para o trade turístico de Maceió, o crescimento do setor cria um ciclo positivo para a economia da cidade. “Esse crescimento turístico gera empregos, aumenta a arrecadação de tributos municipais e cria um ciclo positivo, no qual a iniciativa privada contribui gerando empregos e pagando impostos, enquanto a Prefeitura de Maceió investe cada vez mais no desenvolvimento do turismo”, destacou Pietro Coelho, diretor-comercial da rede de hotéis Ritz Brasil.
“Quando recebemos mais turistas, mais pessoas estão investindo na nossa capital. Isso cria oportunidades para empreendedores abrirem bares, restaurantes, pousadas, hotéis e empresas de receptivo. A lógica é simples: mais pessoas significam mais dinheiro circulando e mais empregos sendo gerados. O turismo é o motor do desenvolvimento econômico de Maceió”, enfatizou o empresário.
Coelho ressaltou, ainda, a parceria entre a iniciativa privada e a Prefeitura de Maceió, que tem se empenhado na divulgação, promoção e ampliação da malha aérea da região. Ele pontuou que esse crescimento aumenta a arrecadação de tributos municipais, possibilitando investimentos contínuos no setor.
“A gente vem observando, mês a mês, um crescimento exponencial em relação ao fluxo de turistas para a nossa capital. Isso tudo em virtude das ações estratégicas e cirúrgicas de divulgação capitaneadas pelo secretário de turismo, Eduardo Monteiro, com a motivação e apoio do nosso prefeito JHC”, afirmou.
Resultados
Maceió tem uma das menores taxas de desemprego do Nordeste, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No último trimestre do ano passado, a capital alagoana reduziu a taxa de desocupação de 9,1% para 8,4%. O desempenho de Maceió supera o do Nordeste, onde o desemprego atinge 10,4% da população.